Atenção, pessoal!
Em grupos de três pessoas pesquisem a fábula abaixo e respondam às questões.
1. Com relação à fábula "O corvo e a raposa":
a) Explicar a importância da linguagem para o êxito da ação da raposa.
b) Explicar os tipos humanos representados pelo corvo e pela raposa.
c) Imaginar uma situação humana em que essa fábula pode ser aplicada.
d) Teatralizar essa fábula em sala de aula.
Bom trabalho!
http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=32
Cordel - 2014
Caros alunos:
Faça uma pesquisa sobre Literatura de Cordel e responda às questões a seguir NO CADERNO.
Ispire-se acessando o link abaixo, escreva o seu cordel (sobre racismo) e poste aqui conforme dada combinada com a professora.
http://www.cordelonline.com.br/noticias_retrato_em_preto_e_branco.html
Faça uma pesquisa sobre Literatura de Cordel e responda às questões a seguir NO CADERNO.
1. Conceito de literatura de cordel.
2. Como chamam-se os escritores de cordel?
3. Quem trouxe o cordel para o Brasil?
4. O cordel é produção típica de que região do Brasil?
Ispire-se acessando o link abaixo, escreva o seu cordel (sobre racismo) e poste aqui conforme dada combinada com a professora.
http://www.cordelonline.com.br/noticias_retrato_em_preto_e_branco.html
Poesia - 2014 - O que te faz feliz?
Caros alunos,
Este é o espaço reservado para que postem as poesias que fizeram em grupo.
Caprichem e bom trabalho!
Este é o espaço reservado para que postem as poesias que fizeram em grupo.
Caprichem e bom trabalho!
Curso de Leitura Dinâmica, Técnicas de Estudo, Concentração e Memorização
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Clique no link abaixo e faça da leitura um prazer.
Curso de Leitura Dinâmica, Técnicas de Estudo, Concentração e Memorização
Curso de Leitura Dinâmica, Técnicas de Estudo, Concentração e Memorização
Construindo a igualdade na diversidade
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Livro: Construindo a igualdade na diversidade: gênero
e sexualidade na escola.
Autoras: Nanci Stancki da Luz, Marilia Gomes de
Carvalho e Lindamir Salete Casagrande.
Edição: UTFPR, Curitiba, 2009.
P. 21 a 24 e 38 a 43
Gênero:
Considerações sobre o conceito
“Gênero é uma palavra que necessariamente pede uma explicação a respeito de seu significado. Serve para classificar fenômenos os mais diversos tais como gêneros de literatura, de cinema, de música, dos seres vivos na escala biológica, enfim é um termo classificatório.”
A
construção social do gênero é muito mais complexa do que simplesmente uma
classificação das pessoas em mulheres ou homens. No campo das Ciências Sociais
a complexidade é ainda maior porque depende das diferentes correntes teóricas
que interpretam o gênero (mulher/homem) de formas diversas, ora considerando-o
diretamente relacionado ao sexo, ou seja feminino=gênero feminino e sexo
masculino=gênero masculino, ora desvinculando o gênero do sexo, sem que haja
uma relação direta entre estes dois fenômenos. Para outras correntes há dois
sexos, porém múltiplos gêneros.
O
termo gênero possui portanto muitos significados, de acordo com as diferentes
abordagens que existem sobre o fenômeno das construção social do masculino e do
feminino pela sociedade e pela cultura. O conceito de gênero apresenta,
diferentes concepções, diferentes focos de análise conforme, as bases teóricas
que lhe servem de sustentação.
Nem
sempre este foi o termo utilizado pelos cientistas da sociedade que até
recentemente (anos 60) não se preocupavam com a construção social de mulheres e
homens. Na verdade, no mundo acadêmico, o termo gênero surgiu no momento em que
pesquisadores feministas buscavam, através dos chamados estudos sobre mulheres,
desnaturalizar a condição da mulher na sociedade (SIMÃO, 2005).
Foram
estudos feministas os que inicialmente tinham a intenção de desnaturalizar as
condições das mulheres na sociedade, desconstruir a ideia de que tudo aquilo
que se refere à mulher está na sua natureza feminina, ou seja, estes estudos
problematizam a ideia de que determinadas características são de essência feminina
e outras são de essência masculina. Nessa linha de pensamento fica entendido
como natural e da sua essência que a mulher seja mãe, natural e da sua essência
que seja delicada, sensível obediente, amorosa, afetiva, etc, como se tais
características estivessem na carga genética, na biologia. Estas
características eram desvalorizadas pela sociedade ocidental de mercado, onde a
competitividade e agressividade (características vistas como naturais e
essencialmente masculinas) eram mais valorizadas. Assim naturais. Era
interpretado como algo que não poderia ser modificado. Estava na carga genética
dos homens, e na sua essência, serem seres superiores e, por outro lado, estava
na carga genética das mulheres portanto na sua essência, serem inferiores.
A
naturalização das características femininas e masculinas desconsidera que tanto
mulheres como homens as adquirem e aprendem na vida social, (em nossa
sociedade, hoje ainda antes do nascimento) através das expectativas criadas
pelos pais e por todo e meio social, tão logo sabem o sexo do bebê que está
para nascer. Essas expectativas, para a maioria das pessoas, traduzidas nas
cores e brinquedos dos enxovais, na decoração dos quartos, na escolha dos
acessórios e até na forma como a mães se comunica com o bebê em seu ventre, já
carregam as formas de entender o que é ser homem e o que é ser mulher e
consequentemente o que será ensinado ao novo ser.
A
relação direta entre as desigualdades sociais e a biologia, explicando as
diferenças como uma contingência da natureza, ainda é frequente nas falas e
atitudes das pessoas. Nos dias de hoje, ainda são comuns matérias de jornais ou
revistas, enfocando as diferenças biológicas entre homens e mulheres, tamanho
ou peso do cérebro, número de neurônios, capacidade intelectual para números ou
habilidade natural para determinadas aprendizagens, como tentativas de “provar
cientificamente o porquê das desigualdades entre o masculino e o feminino”. (AUAD,
2006, p. 14)
Citeli
(2001, p. 132) complementa:
... desnaturalizar hierarquias de poder
baseadas em diferenças de sexo tem sido um dos eixos centrais dos estudos de
gênero. Estabelecer a distinção entre os componentes – natural/biológico em
relação a sexo e social/cultural em relação a gênero – foi, e continua sendo,
um recurso utilizado pelos estudos de gênero para destacar essencialismos de
toda ordem que há séculos sustentam argumentos biologizantes para desqualificar
as mulheres, corporal, intelectual e moralmente.
Esta
postura leva à posição de que é preciso distinguir sexo de gênero, pois não são
a mesma coisa e devem ser vistos como fenômenos que nem sempre têm uma relação
direta e determinista.
Distinção
entre sexo e gênero
“Sexo”
é um dado biológico e “gênero”, uma construção cultural. É preciso descolar o
sexo do gênero para entender as questões culturais que envolvem os
comportamentos e características femininas e masculinas nas mais diferentes
sociedade e culturas. Considerar o gênero como uma contingência do sexo
biológico é uma postura reducionista, pois torna limitado o desenvolvimento
total das pessoas, direcionando-as aos ditames da natureza, levando a
interpretações universais que não cabem nos fatos próprios da cultura. Para Diniz, Vasconcelos e Miranda (2004, p.
27): “Diferentemente do sexo, o gênero é uma produção social, aprendido,
representado, institucionalizado e transmitido ao longo de gerações”.
Utilizando-nos
da referência de Costa, 1994, que faz uma revisão de literatura sobre as formas
com que o conceito de gênero foi entendido no meios acadêmicos, podemos dizer
que, diante da dificuldade de categorizar as questões de gênero com base nas
diferenças sexuais, a autora explica que o meio acadêmico foi trilhando outros
caminhos para a construção de conceito de gênero. Buscando outras interpretações,
tais como: “... papéis dicotimizados, gênero como uma variável psicológica,
como sistemas culturais e como relacional” (COSTA, 1994, p. 147), foi possível compreender
que gênero e sexo não possuem uma relação unívoca, mas que a complexidade do
fenômeno é bem maior.
Sexualidade
e gênero na escola
A
instituição escolar pode e deve contribuir para uma educação cidadã e
libertadora que contemple a dimensão sexual, a diversidade, os direitos humanos
e a multiculturalidade. Todavia, para que isso ocorra é necessário a
implementação de novas práticas pedagógicas.
A
sexualidade e o gênero – em constante construção – fazem parte das pessoas que
compõe e comunidade escolar. Mesmo que a educação não assuma formalmente esse
debate, ele está permeando as relações entre docentes e discentes. Para Louro
(2007), a sexualidade não é apenas uma questão pessoal, mas social e política,
sendo construída ao longo de toda uma vida, de muitos modos, por todos sujeitos,
particularmente, os envolvidos no processo educacional.
Se é
papel da escola tratar da sexualidade, como essa deve ser abordada? Docentes se
sentem preparados para isso? Quais as dificuldades e obstáculos que estariam
impedindo a inserção da temática” gênero e sexualidade” na escola?
Relatos
dos participantes do curso “Gênero e Sexualidade” confirmam a dificuldade em se
trabalhar a temática sexualidade e gênero:
Existe dificuldade para se trabalhar o
assunto sexualidade em sala de aula, por conta do preconceito, por falta de
preparo e informação dos professores, questões religiosas, construção social.
Não existe preparação, cursos na academia sobre o tema. A sociedade é formada
por instituições que têm seus princípios construídos historicamente, que tendem
a transformar a sexualidade em tabu. (PARTICIPANTE 1)
Os
participantes do curso apontaram dos fatores relevantes que dificultam o debate
do tema:
a)
Resistência familiar – pais e mães rejeitam a
ideia de que seus filhos e filhas tenham informações a respeito, temendo que a
sexualidade seja estimulada;
b)
Professores não se sentem preparados, tanto
para enfrentar as resistências ao tema quanto para abordá-lo, que acaba
restrito a docentes da área Biológica e, por consequência, também focado aos
aspectos biológicos.
No
que se refere á tolerância com a diversidade, a fala da Participante 2 expressa
um sentimento comum:
Não [a escola não é tolerante]. É
preciso enfrentar o sexismo, o machismo, a homofobia e racismo nas escolas, a
partir da aquisição de conhecimentos, mudanças de posturas e da luta por
políticas públicas educacionais que apoiem o trabalho pedagógico. (PARTICIPANTE
2)
Para
reverter a ausência de discussão sistematizadora a respeito da sexualidade, bem
como o tratamento preconceituoso que é dado ao tema, o protagonista dessa
mudança – a professora ou professor – precisa ter domínio sobre o assunto,
refletir e problematizar essa questão, assumindo a importância desse debate
para a formação de gerações futuras, bem como a relevância de uma educação
calcada em valores humanos e no respeito aos direitos individuais e coletivos,
eliminando qualquer tipo de discriminação do ambiente escolar.
Para
Whitaker (1989), o fato de educadores e educadoras não dominarem a problemática
de gênero contribui para a continuidade de velhas crenças impregnadas de
ideologias desvalorizadoras do papel da mulher na “história”, o que se encontra
nos currículos ou na forma como esses são apresentados, trazendo uma visão masculina
do universo.
Mais
do que rever o currículo escolares, há que se repensar na formação docente e
enfrentar o preconceito e as violências de gênero que, muitas vezes, os
próprios professores enfrentam no dia a dia de trabalho. Urgente também
repensar o masculino e o feminino frente a uma realidade social que não
comporta mais modelos duais e discriminatórios. A realidade tem exigido
posturas educacionais abertas que permitam o pleno desenvolvimento humano.
Conforme artigo da UNICEF (1999), se a educação das meninas e adolescentes
tiver como parâmetro apenas a maternidade e o casamento, dificilmente, na fase
adulta, elas emitirão suas opiniões na sociedade ou mesmo concorrerão a um
cargo político, pois, tenderão a assimilar, por meio da socialização, que essas
ações são para homens.
Estereótipos
e preconceitos marcam a educação. A escola reproduz muito do que a sociedade
tem esperado de comportamentos masculinos e femininos. A delicadeza, a
fragilidade, a discrição, a passividade, o pudor e a emoção são ensinados para
as meninas. Em contrapartida, dos meninos, espera-se competitividade,
agressividade, força física e racionalidade. Sob a alegação de que são
características masculinas. De ambos os sexos, espera-se relações
heterossexuais, consideradas como a “única” e “correta” de vivência da
sexualidade. Constroem-se dois mundos – o real e o imaginário – tão díspares não
ajudam a construir relações igualitárias numa realidade na qual homens e
mulheres vivem juntos e que nem sempre (ou quase nunca) se enquadram nesses
padrões. Qual é o espaço das pessoas que não se enquadram nesses modelos? A
escola pode desconsiderar que a realidade não comporta um modelo único?
A
sociedade tem imposto padrões de gênero e modelos de sexualidade que impedem o
desenvolvimento individual, social e político de muitas pessoas – particularmente
daqueles indivíduos que não se “encaixam” no modelo hegemônico. A imposição de
padrões fixos e a intolerância com a diversidade têm gerado discriminação,
ódio, preconceito e violência – questões que não contribuem nem para o
desenvolvimento humano, tampouco para o social de uma nação.
Gênero
e sexualidade: é possível iniciar o debate na escola?
O
conhecimento da realidade na qual a escola está inserida é condição preliminar
de qualquer atividade docente envolvendo as temáticas de gênero e sexualidade.
Um bom diagnóstico indicará as demandas, sendo sempre necessário que se tenha
cuidado com propostas prontas e milagrosas que possam afrontar diretamente a
cultura local e gerara resistências, afastando qualquer possibilidade de
atuação na área.
Na
sala de aula, notícias em revistas e jornais podem exemplificar violências
contra mulheres, crianças, homossexuais, negros e pobres. A consideração de que
essas pessoas não são “outros”, mas que a violação de seus direitos é a
violação do direito de todos, pode ser uma questão óbvia, mas que nem sempre é
entendida. Uma sociedade sem violência – desejo coletivo – exige que esse tipo
de manifestação não seja tolerado, independente da vítima. A reflexão sobre
tais questões apontará caminhos, mostrando aos educandos, sejam esses meninos
ou meninas, que a violência, preconceito, sexismo, homofobia, misoginia ou
racismo não são naturais, sendo possível desconstruí-los, contribuindo para a
realização de uma sociedade com novos parâmetros, o respeito à diversidade.
O docente
é o protagonista central da educação – uma vez que planeja, avalia, implementa
propostas, educa, interfere sobre a realidade -, o que sempre exigiu de sua
postura profissional profundos conhecimentos. Dessa forma, coloca-se a sua
frente um novo desafio: ensinar sobre conteúdos e temas que, numa perspectiva
tradicional, não fazem parte da sua área de formação. Sabemos ser impossível
ensinar aquilo que não conhecemos, por isso, a viabilidade do desenvolvimento
de trabalho com as temáticas aqui abordadas só será possível com investimentos
na formação de educadores.
Destaca-se
a importância dessa formação, pois mudanças nas concepções e práticas escolares
dependem, sobretudo, de preparação, de sensibilização docente. A inclusão de
temas como gênero e sexualidade nos cursos regulares e de educação continuada
oferecerá base teórica e metodológica para que o docente tenha segurança para
apresentar e debater questões que, por sua relevância, não podem ser tratadas
de qualquer maneira. Esse tipo de ação também possibilitará que educadores enfrentem
situações que aparecem no seu cotidiano e que exigem respostas educacionais:
discriminações de gênero, homofobia, sexismo, gravidez na adolescência, doenças
sexualmente transmissíveis, aborto, etc.
A
formação continuada deve ter como ponto de partida a realidade do trabalho
docente. Pretender formar docentes, sem ouvir demandas ou conhecer a realidade
educacional, é iniciar um trabalho menores possibilidades de suprir
expectativas e correr o risco de não atingir os reais objetivos de uma
capacitação: preparar o professor e a professora para a intervenção pedagógica.
Essa
formação é desafiadora, abrindo possibilidade para que os docentes revejam suas
práticas, suas formas de ensinar e aprender, interagir e significar o conhecimento
em todas as suas dimensões, integrar os conteúdos e associá-los á vida real.
Isso contribuirá para o desenvolvimento de um trabalho amplo, não voltado
apenas para o cumprimento de metas e conteúdos, mas para o desenvolvimento pessoal
de cada discente e para o desenvolvimento social do país.
Os
temas se renovam a cada dia, exemplificamos alguns que podem ser trabalhados na
escola: aborto; fetos anencefálicos; direito à vida (do feto e da mãe);
autonomia sobre o corpo; controle de natalidade; métodos contraceptivos; saúde
materna; mortalidade materna; câncer de útero, mama ou próstata; planejamento
familiar; contracepção; concepção; adoção; início da vida; pesquisas com
células-tronco; direitos sexuais e reprodutivos; violência de gênero; doméstica
e contra a mulher; pedofilia; parto natural; cesárea; barriga de aluguel;
fertilização in vitro; bebê de
proveta; início da vida sexual de homens e mulheres; descoberta do corpo;
cuidados com o corpo; união homoafetiva; mudança de sexo; maternidade responsável;
paternidade responsável, etc.
Para
a educação não há “receitas prontas”, a realidade desvelará questões latentes e
caberá aos docentes a definição do método que melhor se adapta ao assunto e à
realidade de seu trabalho. Temas como gênero e sexualidade não pretendem e
tampouco devem substituir os conteúdos “tradicionais” das disciplinas que
compõe o currículo escolar. Uma das possibilidades consiste no tratamento como
tema transversal, forma que possibilita a inserção dessas questões sociais
presentes no dia a dia do estudante e em debate na sociedade, sem deixar “de
lado” outros assuntos tão importantes quanto. Muitas dessas questões revelam
preocupações da sociedade, exigem análise crítica e posicionamento do grupo
discente, mas podem ser trabalhadas de forma articulada com outros temas já
tratados nas disciplinas escolares.
Se é
primordial saber trabalhar gênero e sexualidade, pois, demandas sobre a
temática surgirão, não sendo possível abster-se diante delas, também é
necessário refletir a respeito de conhecimento que está sendo reproduzido e
construído pela escola. O rompimento com qualquer determinismo e com padrões e
modelos hegemônicos, abrindo para a aceitação de propostas pedagógicas que
visem á interação das próprias dimensões humanas, dos sujeitos e a construção
de uma sociedade humana e justa.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
SONS DOS ANIMAIS
ABELHA azoinar, sussurrar, zinir, ziziar, zoar, zonzonear, zuir, zunzum, zumbar, zumbir, zumbrar, zunzir, zunzar, zunzilular, zunzunar
ABUTRE grasnar
AÇOR grasnar
ÁGUIA borbolhar, cachoar, chapinhar, chiar, escachoar, murmurar, rufar, rumorejar, sussurrar, trapejar, crocitar, grasnar, gritar, piar
ANDORINHA chilrar, chilrear, gazear, gorjear, grinfar, trinfar, trissar, zinzilular
ANDORINHÃO crocitar, piar
ANHO balar, mugir
ANHUMA cantar, gritar
ANTA assobiar
ANUM piar
ARAPONGA bigornear, golpear, gritar, martelar, retinir, serrar, soar, tinir
ARAPUÁ azoinar, sussurrar, zinir, ziziar, zoar, zonzonear, zuir, zunzum, zumbar, zumbir, zumbrar, zunzir, zunzar, zunzilular, zunzunar
ARARA chalrar, grasnar, gritar, palrar, taramelar
ARGANAZ chiar, guinchar
ARIRANHA regougar
ASNO azurrar, ornear, ornejar, rebusnar, relinchar, zornar, zunar, zurrar
AUROQUE berrar
AVESTRUZ grasnar, roncar, rugir
AZULÃO cantar, gorjear, trinar
BACURAU gemer, pair
BAITACA chalrar, chalrear, palrar.
BALEIA bufar
BEIJA-FLOR trissar
BEM-TE-VI cantar, estridular, assobiar
BESOURO zoar, zumbir, zunir
BEZERRO berrar, mugir
BISÃO berrar
BODE balar, blalir, berrar, bodejar, gaguejar
BOI mugir, berrar, bufar, arruar
BÚFALO bramar, berrar, mugir
BUGIO berrar
BURRO azurrar, ornear, ornejar, rebusnar, relinchar, zornar, zunar, zurrar
CABRA balar, balir, berregar, barregar, berrar, bezoar
CABRITO balar, balir, berregar, barregar, berrar, bezoar
CABURÉ piar, rir, silvar
CAITITU grunhir, roncar
CALHANDRA chilidar, gazear, grinfar, trinfar, trissar, zinzilular
CAMBAXIRRA chilrear, galrear
CAMELO blaterar
CAMUNDONGO chiar, guinchar
CANÁRIO cantar, dobrar, modular, trilar, trinar
CÃO acuar, aulir, balsar, cainhar, cuincar, esganiçar, ganir, ganizar, ladrar, latir, maticar, roncar, ronronar, rosnar, uivar, ulular
CAPIVARA assobiar
CARACARÁ crocitar, grasnar, grasnir
CARNEIRO balar, balir, berrar, berregar
CAVALO bufar, bufir, nitrir, relinchar, rifar, rinchar
CEGONHA goterar, grasnar
CHACAL regougar
CIGARRA cantar, chiar, chichiar, ciciar, cigarrear, estridular, estrilar, fretenir, rechiar, rechinar, retinir, zangarrear, zinir, ziziar, zunir
CISNE arensar
COBRA assobiar, chocachar, guizalhar, sibilar, silvar
CODORNA piar, trilar
COELHO chiar, guinchar
CONDOR crocitar
CORDEIRO berregar, balar, balir
CORRUIRA chilrear, galrear
CORRUPIÃO cantar, gorjear, trinar
CORUJA chirrear, corujar, crocitar, crujar, piar, rir
CORVO corvejar, crocitar, grasnar, crasnar
COTOVIA cantar, gorjear
CROCODILO bramir, rugir
CUCO cucular, cuar
CURIANGO gemer
CUTIA gargalhar, bufar
DONINHA chiar, guinchar
DROMEDÁRIO blaterar
ÉGUA bufar, bufir, nitrir, relinchar, rifar, rinchar
ELEFANTE barrir, bramir
EMA grasnar, suspirar
ESTORNINHO palrar, pissitar
FALCÃO crocitar, piar, pipiar
FERREIRO bigornear, golpear, gritar, martelar, retinir, serrar, soar, tinir
GAFANHOTO chichiar, ziziar
GAIO gralhar, grasnar
GAIVOTA grasnar, pipilar
GALINHA carcarejar, cacarecar, carcarcar
GALINHA D’ANGOLA fraquejar
GALO cantar, clarinar, cocoriar, cocoricar, cucuricar, cucuritar
GAMBA chiar, guinchar, regougar
GANSO gasnar, gritar
GARÇA gazear
GARRINCHA chilrear, galrear
GATO miar, resbunar, resmonear, ronronar, roncar, chorar, choradeira
GATURAMO gemer
GAVIÃO guinchar
GRALHA crocitar, gralhar, gralhear, grasnar
GRAÚNA cantar, trinar
GRILO chirriar, crilar, estridular, estrilar, guizalhar, trilar, tritrilar, tritrinar
GROU grasnar, grugrulhar, gruir, grulhar
GUARÁ (ave) gazear, grasnar
GUARÁ uivar
ABELHA azoinar, sussurrar, zinir, ziziar, zoar, zonzonear, zuir, zunzum, zumbar, zumbir, zumbrar, zunzir, zunzar, zunzilular, zunzunar
ABUTRE grasnar
AÇOR grasnar
ÁGUIA borbolhar, cachoar, chapinhar, chiar, escachoar, murmurar, rufar, rumorejar, sussurrar, trapejar, crocitar, grasnar, gritar, piar
ANDORINHA chilrar, chilrear, gazear, gorjear, grinfar, trinfar, trissar, zinzilular
ANDORINHÃO crocitar, piar
ANHO balar, mugir
ANHUMA cantar, gritar
ANTA assobiar
ANUM piar
ARAPONGA bigornear, golpear, gritar, martelar, retinir, serrar, soar, tinir
ARAPUÁ azoinar, sussurrar, zinir, ziziar, zoar, zonzonear, zuir, zunzum, zumbar, zumbir, zumbrar, zunzir, zunzar, zunzilular, zunzunar
ARARA chalrar, grasnar, gritar, palrar, taramelar
ARGANAZ chiar, guinchar
ARIRANHA regougar
ASNO azurrar, ornear, ornejar, rebusnar, relinchar, zornar, zunar, zurrar
AUROQUE berrar
AVESTRUZ grasnar, roncar, rugir
AZULÃO cantar, gorjear, trinar
BACURAU gemer, pair
BAITACA chalrar, chalrear, palrar.
BALEIA bufar
BEIJA-FLOR trissar
BEM-TE-VI cantar, estridular, assobiar
BESOURO zoar, zumbir, zunir
BEZERRO berrar, mugir
BISÃO berrar
BODE balar, blalir, berrar, bodejar, gaguejar
BOI mugir, berrar, bufar, arruar
BÚFALO bramar, berrar, mugir
BUGIO berrar
BURRO azurrar, ornear, ornejar, rebusnar, relinchar, zornar, zunar, zurrar
CABRA balar, balir, berregar, barregar, berrar, bezoar
CABRITO balar, balir, berregar, barregar, berrar, bezoar
CABURÉ piar, rir, silvar
CAITITU grunhir, roncar
CALHANDRA chilidar, gazear, grinfar, trinfar, trissar, zinzilular
CAMBAXIRRA chilrear, galrear
CAMELO blaterar
CAMUNDONGO chiar, guinchar
CANÁRIO cantar, dobrar, modular, trilar, trinar
CÃO acuar, aulir, balsar, cainhar, cuincar, esganiçar, ganir, ganizar, ladrar, latir, maticar, roncar, ronronar, rosnar, uivar, ulular
CAPIVARA assobiar
CARACARÁ crocitar, grasnar, grasnir
CARNEIRO balar, balir, berrar, berregar
CAVALO bufar, bufir, nitrir, relinchar, rifar, rinchar
CEGONHA goterar, grasnar
CHACAL regougar
CIGARRA cantar, chiar, chichiar, ciciar, cigarrear, estridular, estrilar, fretenir, rechiar, rechinar, retinir, zangarrear, zinir, ziziar, zunir
CISNE arensar
COBRA assobiar, chocachar, guizalhar, sibilar, silvar
CODORNA piar, trilar
COELHO chiar, guinchar
CONDOR crocitar
CORDEIRO berregar, balar, balir
CORRUIRA chilrear, galrear
CORRUPIÃO cantar, gorjear, trinar
CORUJA chirrear, corujar, crocitar, crujar, piar, rir
CORVO corvejar, crocitar, grasnar, crasnar
COTOVIA cantar, gorjear
CROCODILO bramir, rugir
CUCO cucular, cuar
CURIANGO gemer
CUTIA gargalhar, bufar
DONINHA chiar, guinchar
DROMEDÁRIO blaterar
ÉGUA bufar, bufir, nitrir, relinchar, rifar, rinchar
ELEFANTE barrir, bramir
EMA grasnar, suspirar
ESTORNINHO palrar, pissitar
FALCÃO crocitar, piar, pipiar
FERREIRO bigornear, golpear, gritar, martelar, retinir, serrar, soar, tinir
GAFANHOTO chichiar, ziziar
GAIO gralhar, grasnar
GAIVOTA grasnar, pipilar
GALINHA carcarejar, cacarecar, carcarcar
GALINHA D’ANGOLA fraquejar
GALO cantar, clarinar, cocoriar, cocoricar, cucuricar, cucuritar
GAMBA chiar, guinchar, regougar
GANSO gasnar, gritar
GARÇA gazear
GARRINCHA chilrear, galrear
GATO miar, resbunar, resmonear, ronronar, roncar, chorar, choradeira
GATURAMO gemer
GAVIÃO guinchar
GRALHA crocitar, gralhar, gralhear, grasnar
GRAÚNA cantar, trinar
GRILO chirriar, crilar, estridular, estrilar, guizalhar, trilar, tritrilar, tritrinar
GROU grasnar, grugrulhar, gruir, grulhar
GUARÁ (ave) gazear, grasnar
GUARÁ uivar
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