Fábula 1- 2014

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Atenção, pessoal!

Em grupos de três pessoas pesquisem a fábula abaixo e respondam às questões.


1. Com relação à fábula "O corvo e a raposa":

a) Explicar a importância da linguagem para o êxito da ação da raposa.
b) Explicar os tipos humanos representados pelo corvo e pela raposa.
c) Imaginar uma situação humana em que essa fábula pode ser aplicada.
d) Teatralizar essa fábula em sala de aula.

Bom trabalho!


http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=32

Cordel - 2014

Caros alunos:



Faça uma pesquisa sobre Literatura de Cordel e responda às questões a seguir NO CADERNO.


1.       Conceito de  literatura de cordel.
2.       Como chamam-se os escritores de cordel?
3.       Quem trouxe o cordel para o Brasil?
4.       O  cordel é produção típica de que região do Brasil?

Ispire-se acessando o link abaixo, escreva o seu cordel (sobre racismo) e poste aqui conforme dada combinada com a professora.




http://www.cordelonline.com.br/noticias_retrato_em_preto_e_branco.html

Poesia - 2014 - O que te faz feliz?

Caros  alunos,

Este é o espaço reservado para que postem as poesias que fizeram em grupo.

Caprichem e bom trabalho!


Aprendizagem digital

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

 Aprendizagem digital

Curso de Leitura Dinâmica, Técnicas de Estudo, Concentração e Memorização

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Clique no link abaixo e faça da leitura um prazer.


Curso de Leitura Dinâmica, Técnicas de Estudo, Concentração e Memorização

Construindo a igualdade na diversidade

sexta-feira, 24 de agosto de 2012


Livro: Construindo a igualdade na diversidade: gênero e sexualidade na escola.
Autoras: Nanci Stancki da Luz, Marilia Gomes de Carvalho e Lindamir Salete Casagrande.
Edição: UTFPR, Curitiba, 2009.
P. 21 a 24 e 38 a 43

Gênero: Considerações sobre o conceito

“Gênero é uma palavra que necessariamente pede uma explicação a respeito de seu significado. Serve para classificar fenômenos os mais diversos tais como gêneros de literatura, de cinema, de música, dos seres vivos na escala biológica, enfim é um termo classificatório.”
A construção social do gênero é muito mais complexa do que simplesmente uma classificação das pessoas em mulheres ou homens. No campo das Ciências Sociais a complexidade é ainda maior porque depende das diferentes correntes teóricas que interpretam o gênero (mulher/homem) de formas diversas, ora considerando-o diretamente relacionado ao sexo, ou seja feminino=gênero feminino e sexo masculino=gênero masculino, ora desvinculando o gênero do sexo, sem que haja uma relação direta entre estes dois fenômenos. Para outras correntes há dois sexos, porém múltiplos gêneros.
O termo gênero possui portanto muitos significados, de acordo com as diferentes abordagens que existem sobre o fenômeno das construção social do masculino e do feminino pela sociedade e pela cultura. O conceito de gênero apresenta, diferentes concepções, diferentes focos de análise conforme, as bases teóricas que lhe servem de sustentação.
Nem sempre este foi o termo utilizado pelos cientistas da sociedade que até recentemente (anos 60) não se preocupavam com a construção social de mulheres e homens. Na verdade, no mundo acadêmico, o termo gênero surgiu no momento em que pesquisadores feministas buscavam, através dos chamados estudos sobre mulheres, desnaturalizar a condição da mulher na sociedade (SIMÃO, 2005).
Foram estudos feministas os que inicialmente tinham a intenção de desnaturalizar as condições das mulheres na sociedade, desconstruir a ideia de que tudo aquilo que se refere à mulher está na sua natureza feminina, ou seja, estes estudos problematizam a ideia de que determinadas características são de essência feminina e outras são de essência masculina. Nessa linha de pensamento fica entendido como natural e da sua essência que a mulher seja mãe, natural e da sua essência que seja delicada, sensível obediente, amorosa, afetiva, etc, como se tais características estivessem na carga genética, na biologia. Estas características eram desvalorizadas pela sociedade ocidental de mercado, onde a competitividade e agressividade (características vistas como naturais e essencialmente masculinas) eram mais valorizadas. Assim naturais. Era interpretado como algo que não poderia ser modificado. Estava na carga genética dos homens, e na sua essência, serem seres superiores e, por outro lado, estava na carga genética das mulheres portanto na sua essência, serem inferiores.
A naturalização das características femininas e masculinas desconsidera que tanto mulheres como homens as adquirem e aprendem na vida social, (em nossa sociedade, hoje ainda antes do nascimento) através das expectativas criadas pelos pais e por todo e meio social, tão logo sabem o sexo do bebê que está para nascer. Essas expectativas, para a maioria das pessoas, traduzidas nas cores e brinquedos dos enxovais, na decoração dos quartos, na escolha dos acessórios e até na forma como a mães se comunica com o bebê em seu ventre, já carregam as formas de entender o que é ser homem e o que é ser mulher e consequentemente o que será ensinado ao novo ser.
A relação direta entre as desigualdades sociais e a biologia, explicando as diferenças como uma contingência da natureza, ainda é frequente nas falas e atitudes das pessoas. Nos dias de hoje, ainda são comuns matérias de jornais ou revistas, enfocando as diferenças biológicas entre homens e mulheres, tamanho ou peso do cérebro, número de neurônios, capacidade intelectual para números ou habilidade natural para determinadas aprendizagens, como tentativas de “provar cientificamente o porquê das desigualdades entre o masculino e o feminino”. (AUAD, 2006, p. 14)
Citeli (2001, p. 132) complementa:
... desnaturalizar hierarquias de poder baseadas em diferenças de sexo tem sido um dos eixos centrais dos estudos de gênero. Estabelecer a distinção entre os componentes – natural/biológico em relação a sexo e social/cultural em relação a gênero – foi, e continua sendo, um recurso utilizado pelos estudos de gênero para destacar essencialismos de toda ordem que há séculos sustentam argumentos biologizantes para desqualificar as mulheres, corporal, intelectual e moralmente.
Esta postura leva à posição de que é preciso distinguir sexo de gênero, pois não são a mesma coisa e devem ser vistos como fenômenos que nem sempre têm uma relação direta e determinista.

Distinção entre sexo e gênero
“Sexo” é um dado biológico e “gênero”, uma construção cultural. É preciso descolar o sexo do gênero para entender as questões culturais que envolvem os comportamentos e características femininas e masculinas nas mais diferentes sociedade e culturas. Considerar o gênero como uma contingência do sexo biológico é uma postura reducionista, pois torna limitado o desenvolvimento total das pessoas, direcionando-as aos ditames da natureza, levando a interpretações universais que não cabem nos fatos próprios da cultura.  Para Diniz, Vasconcelos e Miranda (2004, p. 27): “Diferentemente do sexo, o gênero é uma produção social, aprendido, representado, institucionalizado e transmitido ao longo de gerações”.
Utilizando-nos da referência de Costa, 1994, que faz uma revisão de literatura sobre as formas com que o conceito de gênero foi entendido no meios acadêmicos, podemos dizer que, diante da dificuldade de categorizar as questões de gênero com base nas diferenças sexuais, a autora explica que o meio acadêmico foi trilhando outros caminhos para a construção de conceito de gênero. Buscando outras interpretações, tais como: “... papéis dicotimizados, gênero como uma variável psicológica, como sistemas culturais e como relacional” (COSTA, 1994, p. 147), foi possível compreender que gênero e sexo não possuem uma relação unívoca, mas que a complexidade do fenômeno é bem maior.
Sexualidade e gênero na escola
A instituição escolar pode e deve contribuir para uma educação cidadã e libertadora que contemple a dimensão sexual, a diversidade, os direitos humanos e a multiculturalidade. Todavia, para que isso ocorra é necessário a implementação de novas práticas pedagógicas.
A sexualidade e o gênero – em constante construção – fazem parte das pessoas que compõe e comunidade escolar. Mesmo que a educação não assuma formalmente esse debate, ele está permeando as relações entre docentes e discentes. Para Louro (2007), a sexualidade não é apenas uma questão pessoal, mas social e política, sendo construída ao longo de toda uma vida, de muitos modos, por todos sujeitos, particularmente, os envolvidos no processo educacional.
Se é papel da escola tratar da sexualidade, como essa deve ser abordada? Docentes se sentem preparados para isso? Quais as dificuldades e obstáculos que estariam impedindo a inserção da temática” gênero e sexualidade” na escola?
Relatos dos participantes do curso “Gênero e Sexualidade” confirmam a dificuldade em se trabalhar a temática sexualidade e gênero:
Existe dificuldade para se trabalhar o assunto sexualidade em sala de aula, por conta do preconceito, por falta de preparo e informação dos professores, questões religiosas, construção social. Não existe preparação, cursos na academia sobre o tema. A sociedade é formada por instituições que têm seus princípios construídos historicamente, que tendem a transformar a sexualidade em tabu. (PARTICIPANTE 1)
Os participantes do curso apontaram dos fatores relevantes que dificultam o debate do tema:
a)        Resistência familiar – pais e mães rejeitam a ideia de que seus filhos e filhas tenham informações a respeito, temendo que a sexualidade seja estimulada;
b)        Professores não se sentem preparados, tanto para enfrentar as resistências ao tema quanto para abordá-lo, que acaba restrito a docentes da área Biológica e, por consequência, também focado aos aspectos biológicos.
No que se refere á tolerância com a diversidade, a fala da Participante 2 expressa um sentimento comum:
Não [a escola não é tolerante]. É preciso enfrentar o sexismo, o machismo, a homofobia e racismo nas escolas, a partir da aquisição de conhecimentos, mudanças de posturas e da luta por políticas públicas educacionais que apoiem o trabalho pedagógico. (PARTICIPANTE 2)

Para reverter a ausência de discussão sistematizadora a respeito da sexualidade, bem como o tratamento preconceituoso que é dado ao tema, o protagonista dessa mudança – a professora ou professor – precisa ter domínio sobre o assunto, refletir e problematizar essa questão, assumindo a importância desse debate para a formação de gerações futuras, bem como a relevância de uma educação calcada em valores humanos e no respeito aos direitos individuais e coletivos, eliminando qualquer tipo de discriminação do ambiente escolar.
Para Whitaker (1989), o fato de educadores e educadoras não dominarem a problemática de gênero contribui para a continuidade de velhas crenças impregnadas de ideologias desvalorizadoras do papel da mulher na “história”, o que se encontra nos currículos ou na forma como esses são apresentados, trazendo uma visão masculina do universo.
Mais do que rever o currículo escolares, há que se repensar na formação docente e enfrentar o preconceito e as violências de gênero que, muitas vezes, os próprios professores enfrentam no dia a dia de trabalho. Urgente também repensar o masculino e o feminino frente a uma realidade social que não comporta mais modelos duais e discriminatórios. A realidade tem exigido posturas educacionais abertas que permitam o pleno desenvolvimento humano. Conforme artigo da UNICEF (1999), se a educação das meninas e adolescentes tiver como parâmetro apenas a maternidade e o casamento, dificilmente, na fase adulta, elas emitirão suas opiniões na sociedade ou mesmo concorrerão a um cargo político, pois, tenderão a assimilar, por meio da socialização, que essas ações são para homens.
Estereótipos e preconceitos marcam a educação. A escola reproduz muito do que a sociedade tem esperado de comportamentos masculinos e femininos. A delicadeza, a fragilidade, a discrição, a passividade, o pudor e a emoção são ensinados para as meninas. Em contrapartida, dos meninos, espera-se competitividade, agressividade, força física e racionalidade. Sob a alegação de que são características masculinas. De ambos os sexos, espera-se relações heterossexuais, consideradas como a “única” e “correta” de vivência da sexualidade. Constroem-se dois mundos – o real e o imaginário – tão díspares não ajudam a construir relações igualitárias numa realidade na qual homens e mulheres vivem juntos e que nem sempre (ou quase nunca) se enquadram nesses padrões. Qual é o espaço das pessoas que não se enquadram nesses modelos? A escola pode desconsiderar que a realidade não comporta um modelo único?
A sociedade tem imposto padrões de gênero e modelos de sexualidade que impedem o desenvolvimento individual, social e político de muitas pessoas – particularmente daqueles indivíduos que não se “encaixam” no modelo hegemônico. A imposição de padrões fixos e a intolerância com a diversidade têm gerado discriminação, ódio, preconceito e violência – questões que não contribuem nem para o desenvolvimento humano, tampouco para o social de uma nação.

Gênero e sexualidade: é possível iniciar o debate na escola?
O conhecimento da realidade na qual a escola está inserida é condição preliminar de qualquer atividade docente envolvendo as temáticas de gênero e sexualidade. Um bom diagnóstico indicará as demandas, sendo sempre necessário que se tenha cuidado com propostas prontas e milagrosas que possam afrontar diretamente a cultura local e gerara resistências, afastando qualquer possibilidade de atuação na área.
Na sala de aula, notícias em revistas e jornais podem exemplificar violências contra mulheres, crianças, homossexuais, negros e pobres. A consideração de que essas pessoas não são “outros”, mas que a violação de seus direitos é a violação do direito de todos, pode ser uma questão óbvia, mas que nem sempre é entendida. Uma sociedade sem violência – desejo coletivo – exige que esse tipo de manifestação não seja tolerado, independente da vítima. A reflexão sobre tais questões apontará caminhos, mostrando aos educandos, sejam esses meninos ou meninas, que a violência, preconceito, sexismo, homofobia, misoginia ou racismo não são naturais, sendo possível desconstruí-los, contribuindo para a realização de uma sociedade com novos parâmetros, o respeito à diversidade.
O docente é o protagonista central da educação – uma vez que planeja, avalia, implementa propostas, educa, interfere sobre a realidade -, o que sempre exigiu de sua postura profissional profundos conhecimentos. Dessa forma, coloca-se a sua frente um novo desafio: ensinar sobre conteúdos e temas que, numa perspectiva tradicional, não fazem parte da sua área de formação. Sabemos ser impossível ensinar aquilo que não conhecemos, por isso, a viabilidade do desenvolvimento de trabalho com as temáticas aqui abordadas só será possível com investimentos na formação de educadores.
Destaca-se a importância dessa formação, pois mudanças nas concepções e práticas escolares dependem, sobretudo, de preparação, de sensibilização docente. A inclusão de temas como gênero e sexualidade nos cursos regulares e de educação continuada oferecerá base teórica e metodológica para que o docente tenha segurança para apresentar e debater questões que, por sua relevância, não podem ser tratadas de qualquer maneira. Esse tipo de ação também possibilitará que educadores enfrentem situações que aparecem no seu cotidiano e que exigem respostas educacionais: discriminações de gênero, homofobia, sexismo, gravidez na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis, aborto, etc.
A formação continuada deve ter como ponto de partida a realidade do trabalho docente. Pretender formar docentes, sem ouvir demandas ou conhecer a realidade educacional, é iniciar um trabalho menores possibilidades de suprir expectativas e correr o risco de não atingir os reais objetivos de uma capacitação: preparar o professor e a professora para a intervenção pedagógica.
Essa formação é desafiadora, abrindo possibilidade para que os docentes revejam suas práticas, suas formas de ensinar e aprender, interagir e significar o conhecimento em todas as suas dimensões, integrar os conteúdos e associá-los á vida real. Isso contribuirá para o desenvolvimento de um trabalho amplo, não voltado apenas para o cumprimento de metas e conteúdos, mas para o desenvolvimento pessoal de cada discente e para o desenvolvimento social do país.
Os temas se renovam a cada dia, exemplificamos alguns que podem ser trabalhados na escola: aborto; fetos anencefálicos; direito à vida (do feto e da mãe); autonomia sobre o corpo; controle de natalidade; métodos contraceptivos; saúde materna; mortalidade materna; câncer de útero, mama ou próstata; planejamento familiar; contracepção; concepção; adoção; início da vida; pesquisas com células-tronco; direitos sexuais e reprodutivos; violência de gênero; doméstica e contra a mulher; pedofilia; parto natural; cesárea; barriga de aluguel; fertilização in vitro; bebê de proveta; início da vida sexual de homens e mulheres; descoberta do corpo; cuidados com o corpo; união homoafetiva; mudança de sexo; maternidade responsável; paternidade responsável, etc.
Para a educação não há “receitas prontas”, a realidade desvelará questões latentes e caberá aos docentes a definição do método que melhor se adapta ao assunto e à realidade de seu trabalho. Temas como gênero e sexualidade não pretendem e tampouco devem substituir os conteúdos “tradicionais” das disciplinas que compõe o currículo escolar. Uma das possibilidades consiste no tratamento como tema transversal, forma que possibilita a inserção dessas questões sociais presentes no dia a dia do estudante e em debate na sociedade, sem deixar “de lado” outros assuntos tão importantes quanto. Muitas dessas questões revelam preocupações da sociedade, exigem análise crítica e posicionamento do grupo discente, mas podem ser trabalhadas de forma articulada com outros temas já tratados nas disciplinas escolares.
Se é primordial saber trabalhar gênero e sexualidade, pois, demandas sobre a temática surgirão, não sendo possível abster-se diante delas, também é necessário refletir a respeito de conhecimento que está sendo reproduzido e construído pela escola. O rompimento com qualquer determinismo e com padrões e modelos hegemônicos, abrindo para a aceitação de propostas pedagógicas que visem á interação das próprias dimensões humanas, dos sujeitos e a construção de uma sociedade humana e justa.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

SONS DOS ANIMAIS


ABELHA azoinar, sussurrar, zinir, ziziar, zoar, zonzonear, zuir, zunzum, zumbar, zumbir, zumbrar, zunzir, zunzar, zunzilular, zunzunar
ABUTRE grasnar
AÇOR grasnar
ÁGUIA borbolhar, cachoar, chapinhar, chiar, escachoar, murmurar, rufar, rumorejar, sussurrar, trapejar, crocitar, grasnar, gritar, piar
ANDORINHA chilrar, chilrear, gazear, gorjear, grinfar, trinfar, trissar, zinzilular
ANDORINHÃO crocitar, piar
ANHO balar, mugir
ANHUMA cantar, gritar
ANTA assobiar
ANUM piar
ARAPONGA bigornear, golpear, gritar, martelar, retinir, serrar, soar, tinir
ARAPUÁ azoinar, sussurrar, zinir, ziziar, zoar, zonzonear, zuir, zunzum, zumbar, zumbir, zumbrar, zunzir, zunzar, zunzilular, zunzunar
ARARA chalrar, grasnar, gritar, palrar, taramelar
ARGANAZ chiar, guinchar
ARIRANHA regougar
ASNO azurrar, ornear, ornejar, rebusnar, relinchar, zornar, zunar, zurrar
AUROQUE berrar
AVESTRUZ grasnar, roncar, rugir
AZULÃO cantar, gorjear, trinar

BACURAU gemer, pair
BAITACA chalrar, chalrear, palrar.
BALEIA bufar
BEIJA-FLOR trissar
BEM-TE-VI cantar, estridular, assobiar
BESOURO zoar, zumbir, zunir
BEZERRO berrar, mugir
BISÃO berrar
BODE balar, blalir, berrar, bodejar, gaguejar
BOI mugir, berrar, bufar, arruar
BÚFALO bramar, berrar, mugir
BUGIO berrar
BURRO azurrar, ornear, ornejar, rebusnar, relinchar, zornar, zunar, zurrar

CABRA balar, balir, berregar, barregar, berrar, bezoar
CABRITO balar, balir, berregar, barregar, berrar, bezoar
CABURÉ piar, rir, silvar
CAITITU grunhir, roncar
CALHANDRA chilidar, gazear, grinfar, trinfar, trissar, zinzilular
CAMBAXIRRA chilrear, galrear
CAMELO blaterar
CAMUNDONGO chiar, guinchar
CANÁRIO cantar, dobrar, modular, trilar, trinar
CÃO acuar, aulir, balsar, cainhar, cuincar, esganiçar, ganir, ganizar, ladrar, latir, maticar, roncar, ronronar, rosnar, uivar, ulular
CAPIVARA assobiar
CARACARÁ crocitar, grasnar, grasnir
CARNEIRO balar, balir, berrar, berregar
CAVALO bufar, bufir, nitrir, relinchar, rifar, rinchar
CEGONHA goterar, grasnar
CHACAL regougar
CIGARRA cantar, chiar, chichiar, ciciar, cigarrear, estridular, estrilar, fretenir, rechiar, rechinar, retinir, zangarrear, zinir, ziziar, zunir
CISNE arensar
COBRA assobiar, chocachar, guizalhar, sibilar, silvar
CODORNA piar, trilar
COELHO chiar, guinchar
CONDOR crocitar
CORDEIRO berregar, balar, balir
CORRUIRA chilrear, galrear
CORRUPIÃO cantar, gorjear, trinar
CORUJA chirrear, corujar, crocitar, crujar, piar, rir
CORVO corvejar, crocitar, grasnar, crasnar
COTOVIA cantar, gorjear
CROCODILO bramir, rugir
CUCO cucular, cuar
CURIANGO gemer
CUTIA gargalhar, bufar

DONINHA chiar, guinchar
DROMEDÁRIO blaterar

ÉGUA bufar, bufir, nitrir, relinchar, rifar, rinchar
ELEFANTE barrir, bramir
EMA grasnar, suspirar
ESTORNINHO palrar, pissitar
FALCÃO crocitar, piar, pipiar
FERREIRO bigornear, golpear, gritar, martelar, retinir, serrar, soar, tinir

GAFANHOTO chichiar, ziziar
GAIO gralhar, grasnar
GAIVOTA grasnar, pipilar
GALINHA carcarejar, cacarecar, carcarcar
GALINHA D’ANGOLA fraquejar
GALO cantar, clarinar, cocoriar, cocoricar, cucuricar, cucuritar
GAMBA chiar, guinchar, regougar
GANSO gasnar, gritar
GARÇA gazear
GARRINCHA chilrear, galrear
GATO miar, resbunar, resmonear, ronronar, roncar, chorar, choradeira
GATURAMO gemer
GAVIÃO guinchar
GRALHA crocitar, gralhar, gralhear, grasnar
GRAÚNA cantar, trinar
GRILO chirriar, crilar, estridular, estrilar, guizalhar, trilar, tritrilar, tritrinar
GROU grasnar, grugrulhar, gruir, grulhar
GUARÁ (ave) gazear, grasnar
GUARÁ uivar
 
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